Workshops

Workshop 1 – Identificação precoce e intervenção para prevenir dificuldades de leitura (apresentado em Inglês)


Linda Siegel
University of British Columbia
Canadá
800px-Flag_of_Canada.svgA prevenção de problemas de leitura é uma meta importante para a sociedade. Evasão escolar, abuso de drogas, falta de moradia, comportamento antissocial, e problemas de saúde mental são algumas das consequências da incapacidade de identificar e tratar as dificuldades de aprendizagem. Vou descrever um método para a identificação de crianças em risco de dificuldades de leitura que é simples, eficaz, e que pode fornecer pistas para o professor para realizar uma intervenção. Além disso, vou descrever um bem sucedido programa de sala de aula para desenvolver habilidades de leitura em crianças pequenas.
Os participantes deste estudo foram 792 crianças de um distrito escolar na área metropolitana de Vancouver, no Canadá. Aproximadamente 20% das crianças tinham o Inglês como segunda língua (ESL). A bateria de triagem consistiu-se de uma variedade de tarefas, incluindo as medidas de consciência fonológica, identificação de letra, e consciência sintática. O distrito usou um programa de consciência fonológica chamado Firm Foundations (Fundação Firme), que incluiu o uso de atividades e jogos para realçar as habilidades de consciência fonológica e vocabulário. A partir do grau 2, foi utilizado um programa de compreensão de leitura chamado Reading 44. Ambos os programas são baseados principalmente em sala de aula.
No jardim de infância, 25% das crianças com Inglês como primeira língua estavam em risco para dificuldades de leitura e 48% das crianças com Inglês como segunda língua estavam em risco de dificuldades de leitura. No final da 7 ª série, 1,9% das crianças que tinham Inglês como primeira língua e 2,3% das crianças que tinham o Inglês como segunda língua estavam mostrando dislexia.
Quando as crianças começaram a escola havia uma forte relação entre o nível socioeconômico e a leitura. Esta relação diminuiu significativamente após as crianças estarem na escola por um ano, o que indica que com uma intervenção educacional adequada é possível reduzir as diferenças socioeconômicas.
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Workshop 2 – O êxito da iniciativa e-learning para a África do Sul (apresentado em Inglês)


 
Angela Fawcett
Swansea University
País de Gales
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Nesta Workshop vou esboçar a necessidade de informação sobre dislexia para professores na África do Sul, e o sucesso de uma nova iniciativa entre a Dyslexia International, a Southern African Association For Learning and Educational Differences (SAALED) e a Universidade de Joanesburgo, em que fui instrumentalizada para fazer uma turnê de palestras do país para SAALED.
O e-learning inicial foi realizado por 80 professores, e suas reações ao curso e seu progresso serão apresentados. Os professores ficaram impressionados com a qualidade da informação teórica e aplicada, o profissionalismo do curso, e os insights que forneceu para enriquecer sua prática docente.
 
Artigo sugerido: Roderick I. Nicolson, Angela J. Fawcett, Procedural learning difficulties: reuniting the developmental disorders?, Trends in Neurosciences, Volume 30, Issue 4, April 2007, Pages 135-141, ISSN 0166-2236, http://dx.doi.org/10.1016/j.tins.2007.02.003
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Workshop 3 – A adaptação do curso Online brasileiro para outros contextos sociolinguísticos portugueses (apresentado em Inglês)


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Ângela Maria Vieira Pinheiro
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil
Leonor Scliar-Cabral, Brasil - Brazil
Leonor Scliar-Cabral
Universidade Federal de Santa Catarina
Brasil
008
Douglas de Araújo Vilhena
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil
BrasilApesar da alta incidência da dislexia do desenvolvimento em todos os idiomas (uma a cada cinco crianças) muitos professores do ensino básico apresentam dificuldades em conceituar e em identificar esta condição e, principalmente, em lidar com crianças disléxicas em sala de aula.
Na expectativa de transformar essa situação, Vincent Goetry e a Dyslexia internacional (2008, 2010) criaram um curso online gratuito de formação para professores em que professor, após adquirir conhecimentos sobre a dislexia, é levado a adaptar seu ensino às necessidades de aprendizagem individuais de seus alunos em sala de aula, gerando um contexto de educação inclusiva.
Por focar no processo de alfabetização, o conteúdo aprendido para lidar com crianças disléxicas beneficia crianças com outros tipos problemas de aprendizagem da leitura, além das com desenvolvimento típico.
A presente workshop tem como objetivo apresentar a versão brasileira do Curso Online, que no nosso idioma passou a se chamar Dislexia Brasil (dislexiabrasil.com.br), e mostrar como ela pode ser adaptada para outros contextos sociolinguísticos da língua portuguesa.
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Workshop 4 – Avaliação da dislexia e intervenção em diferentes ortografias transparentes (apresentado em Português)


São Luiz Castro, PortugalSão Luis Castro
Universidade do Porto
Porto, Portugal
Ana Sucena
Instituto Politécnico do Porto
Portugal
Flag_of_Portugal.svgNesta workshop abordaremos o impacto da dislexia desenvolvimental entre as crianças que aprendem a ler e escrever em ortografias como o português ou o castelhano.
Após uma breve caracterização da passagem do domínio da língua falada para o da escrita, apreciaremos os resultados de estudos realizados com estas línguas.
Analisaremos os principais obstáculos experienciados pela criança (i) em idade pré-escolar em risco de vir a desenvolver dislexia, e (ii) em idade escolar com dificuldades de aprendizagem da leitura, enfatizando as características mais frequentes entre as crianças cuja aprendizagem ocorre em ortografias transparentes.
Serão apresentados e analisados testes de avaliação da leitura e da escrita com dados de referência, com especial enfoque na ortografia portuguesa.
Finalmente, faremos referência aos programas de intervenção disponíveis, enfatizando os recém desenvolvidos no âmbito do programa internacional Graphogame (e.g., Graphogame Português Fluente).
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Workshop 5 – Decodificação, movimentos oculares, tempo de pronúncia e limites de velocidade na leitura: medidas e avaliações (apresentado em inglês)


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ML2013

Marialuisa Martelli
Sapienza – Università di Roma
Itália
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Crianças com dislexia apresentam um déficit generalizado na velocidade de leitura em diferentes materiais e condições ortográficas. Eles são lentos na leitura de textos com significados, bem como em listas de palavras (e não-palavras). Déficits graves também são revelados por tarefas de laboratório, tais como a leitura de única-palavra ou tarefas de decisão lexical.
RTs vocal ou leitura do texto mostram um tamanho diferente do déficit de velocidade em crianças com dislexia. No entanto, é difícil comparar diretamente o desempenho em tarefas diferentes por causa do uso de diferentes medidas dependentes.
O workshop irá abranger distintas técnicas para medir a velocidade, juntamente com os modelos subjacentes e os procedimentos técnicos, e vai ajudar a esclarecer a estrutura interna do tempo de leitura, uma medida bastante utilizada em testes clínicos para avaliar a taxa de leitura.
Artigo relacionado 1: Bridging the gap between different measures of the reading speed deficit in developmental dyslexia.
Artigo relacionado 2: Crowding, reading, and developmental dyslexia
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Workshop 6 – A leitura em ambientes digitais: o que há de novo? (apresentado em Português)


Carla Coscarelli
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil
BrasilPartindo de diferentes conceitos de leitura, que podem ser mais amplos ou mais restritos, dependendo do tipo de trabalho que se pretende fazer essa competência, vamos discutir o que significa ler em ambientes digitais e o que essa leitura/navegação requer do leitor.
Trabalharemos numa perspectiva dos novos letramentos, abordando noções como a busca, a leitura de textos de múltiplas fontes e a multimodalidade.
Discutiremos também como habilidades tradicionais como a localização de informações, a análise, a síntese e a avaliação se transformam quando a leitura sai do papel e vai para a tela e que dificuldades os leitores/navegadores têm apresentado na leitura online.
Os participantes do workshop vão discutir também abordagens que possam ajudar os leitores/navegadores a superar suas dificuldades de leitura de modo geral, usando para isso, ferramentas disponíveis nos ambientes digitais.
Esperamos que esse workshop ajude os participantes a perceberem a leitura como uma atividade complexa e dinâmica que requer dos leitores a articulação de habilidades, conhecimentos e estratégias e que, além disso, precisa ser contextualizada e significativa para eles.
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Workshop 7 –  Como melhorar a alfabetização emergente (apresentado em Português)


Fernanda Leopoldina Parente Viana
Universidade do Minho
Portugal
Flag_of_Portugal.svgNesta Workshop, após uma síntese do que a investigação tem mostrado relativamente às competências facilitadoras da aprendizagem da leitura e da escrita, nomeadamente em línguas com ortografias regulares, será apresentado um conjunto de propostas integradas (e integradoras) para a promoção de comportamentos emergentes de leitura e de escrita nos anos pré-escolares.
Este conjunto de propostas, que integra o programa “Falar, ler e escrever. Propostas integradoras para Jardim de Infância”, tem como ponto de partida a leitura de obras de literatura para a infância, a partir das quais são sugeridas atividades em torno de cinco níveis: Leitura, Exploração do texto e das ilustrações, Escrita, Reflexão morfossintática e Consciência fonológica.
Serão ainda apresentados os materiais especialmente construídos para o programa e avançados dados sobre a avaliação do seu impacto no desenvolvimento da alfabetização emergente.
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Workshop 8 – Tecnologia na avaliação de fluência de leitura e recursos de intervenção (apresentado em Português)


Dislexia Brasil
Luciana Mendonça Alves
Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix
 
Dislexia Brasil
Letícia Correa Celeste
Universidade de Brasília
Brasil
BrasilFluência de leitura é uma questão complexa, que abrange não somente a capacidade de ler um texto com precisão, mas também com “expressão”. Isso significa que os leitores devem ser capazes de fazer decodificação fonológica e lexical e modelar características prosódicas adequadamente, tais como velocidade de fala e variações melódicas.
A relevância dos padrões prosódicos na fluência de leitura tem sido demonstrada em vários estudos. Também foi comprovada que a velocidade de fala mais lenta e a variação melódica restrita são parâmetros consistentes na leitura de alunos disléxicos.
Portanto, é bastante claro que usar esses recursos em avaliação e intervenção pode ser uma ferramenta útil dentro e fora de sala de aula.Atualmente, há uma série de dispositivos que podem ajudar os professores, psicólogos, fonoaudiólogos e outros profissionais para melhor avaliar a fluência na leitura.
Neste workshop, será abordado como fazer avaliação de fluência considerando a decodificação fonológica, lexical e recursos prosódicos. Também vamos apresentar recursos tecnológicos para avaliação e intervenção na fluência da leitura.
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Workshop 9 – Ensinando crianças disléxicas no Instituto CEFAC: nossa experiência (apresentado em Português)


Jaime Luiz Zorzi
Universidade Estadual de Campinas
Brasil
Brasil

Alfabetizar tem se mostrado um grande desafio para a educação brasileira. A situação piora ainda mais quando pensamos naqueles alunos que, por alguma razão, apresentam dificuldades especificas para o aprendizado da leitura e da escrita. Lidando com crianças com perfis variados de transtornos, dentre eles a dislexia, temos desenvolvido propostas que levam em conta a natureza alfabética da escrita. Em outras palavras, situações devem ser propostas (explícita e sistematicamente) a fim de que o aprendiz possa dar-se conta da estrutura sonora das palavras e das correspondências entre letras e sons, de modo a compreender que cada letra representa, no mínimo, um fonema e que cada fonema se faz representar por, no mínimo, uma letra, dependendo de condições de regularidade ou de irregularidade em tais relações que caracterizam o sistema ortográfico do português escrito no Brasil.
Estamos falando de competências em consciência fonológica e na correspondência fonema-grafema, essenciais para que o aprendiz possa dominar e compreender, com rapidez, os procedimentos de codificação e de decodificação, os quais caracterizam o processo de alfabetização propriamente dito. Esses conhecimentos podem abrir a porta para a autonomia em leitura e escrita e para um letramento mais rápido, efetivo e abrangente, sem aquelas restrições ou dependências externas que caracterizam as pessoas não alfabetizadas quando se deparam com textos escritos.  Conhecemos muitas crianças de séries mais avançadas que perderam todo o interesse pela leitura por não se sentirem capazes de ler e entender, por conta própria, um texto e alcançar o sentido do mesmo, na medida em que lhes faltam competências em decodificação, mais especificamente, na identificação ou reconhecimento das palavras do texto, quaisquer que sejam: já conhecidas ou novas.
O aprendiz também precisa tornar-se consciente de que as palavras que compõem os textos e cujos significados são construídos a partir do contexto ou de sua articulação em conjunto, quando tomadas isoladamente têm vida em si. Isso significa que elas têm elementos que lhes são particulares e cujo domínio pode levá-las a entender como funcionam as palavras, da mesma forma que devem compreender como funcionam ou como se constituem os textos, em seus diversos gêneros. Considerando que nosso sistema de escrita é de natureza alfabética, ou seja, que lança mão de regras de correspondência entre fonemas e grafemas, é de essencial importância que o aprendiz se dê conta de que as palavras podem ser divididas em sílabas (quantas são e quais são) e que, caso seja dada continuidade a esse processo de segmentação, aumentando sua complexidade, pode-se chegar a unidades ainda menores, que são os fonemas. Deve também dominar o processo inverso, isto é, que partindo de unidades menores (letras e fonemas) pode promover fusões que resultarão em unidades cada vez maiores (silabas faladas e escritas), até chegar às palavras. Em síntese, deve aprender a desmontar e montar as palavras faladas e escritas, como se fossem quebra-cabeças, comparando suas partes a fim de buscar regularidades, irregularidades, semelhanças e diferenças.
O objetivo da presente oficina é o de apresentar, em linhas gerais, um programa de intervenção, com ênfase no desenvolvimento de competências metafonológicas e de associação fonema-grafema, que tem sido desenvolvido no trabalho com crianças com problemas de aprendizagem.
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Workshop 10 – Dislexia: Como identificar? Como reeducar? MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles® (apresentado em Português)


Paula Teles 2014
Paula Teles
Clínica de Dislexia Dra. Paula Teles
Portugal
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Esta Workshop propõe-se apresentar uma definição de dislexia, conhecer os sinais que a permitem identificar e como a reeducar utilizando o MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles®.
Este método é um método fónico-silábico e multissensorial de desenvolvimento das competências fonológicas, de ensino e reeducação da leitura e da escrita e tem sido usado, com muito sucesso, na reeducação de crianças brasileiras.
Os livros estão a ser adaptados ao português do Brasil e irá ser realizado um Curso em Campo Grande, MS, no dia 23 de agosto, www.clinicadedislexia.com.
Foi elaborado com base nos resultados da investigação neurocientífica, sobre os processos cognitivos envolvidos na aprendizagem da leitura e da escrita e na minha experiência profissional como professora e psicóloga educacional ao longo de mais de quatro décadas.
É um método que ensina a sério brincando, as crianças observam as imagens dos “Animais Fonema”, ouvem e cantam as “Cantilenas do Abecedário” e mimam respetivos gestos.
Descobrem com prazer e entusiasmos a relação entre as letras do abecedário e, de degrau em degrau, vão caminhando na por vezes difícil aprendizagem da leitura e escrita.
O método inclui diversos livros e CDs, sendo cada um específico para o “treino” de cada “habilidade” implicada na aprendizagem da leitura e escrita:1. Os “Cartões Fonomímicos” – Incluiem um Cartão para cada correspondência fonema-grafema e um CD com as diversas “Histórias Cantilenas”. Ensinam as correspondências fonema–grafema;
2. O “Parque dos Fonemas” – Contem exercícios de desenvolvimento da “Consciência Fonológica” e do “Princípio Alfabético”;
3. O “Abecedário e Silabário”, Ensina o “Princípio Alfabético”, as correspondências regulares e irregulares som-letra e letra-som, treinam a “Fusão Fonémica”;
4. 5. 6. Os “Livros de Leitura e Caliortografia” – Ensinam as correspondências grafo-fonémicas de dificuldade crescente:
– Livro 1 – correspondências biunívocas;
– Livro 2 – correspondências múltiplas;
– Livro 3 – Sílabas CCV e CVC.
7. O “Caderno de Caliortografia e Vocabulário Cacográfico” – Destina-se a fazer os exercícios de ortografia de cada Livro de Leitura e Caliortografia e ensina uma metodologia de correção dos erros ortográficos.
Publicação relacionada: TELES, Paula. Método  Fonomímico  Paula  Teles®. Actas do 12º Colóquio de Psicologia e Educação.
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Workshop 11 – Alfabetização de adultos:  Controvérsias e histórias escondidas: o que Paulo Freire nunca imaginou? (apresentado em Inglês e Espanhol)


Helen Abadzi, Grécia - GreeceHelen Abadzi
University of Texas at Arlington
Grécia e EUA
Laura Sanchez, República Dominicana - Dominican Republic
Laura Sanchez
Universidad Iberoamericana
República Dominicana
grécia e EUA800px-Flag_of_the_Dominican_Republic.svg

Este workshop irá discutir o fenômeno intrigante de leitura perpétua letra-por-letra por adultos que aprendem um novo alfabeto. As línguas podem ser aprendidas na idade adulta com algum esforço, mas automatizar novos scripts (como Lao, árabe ou armênio) parece quase impossível.
Poucas pessoas educadas precisam dessa habilidade, sendo que “dislexia do adulto neoliterato” é um fenômeno desconhecido. No entanto, pode ser parcialmente responsável pelos resultados decepcionantes de programas de alfabetização de adultos em todo o mundo.
Uma implicação importante é a necessidade de atualizar a alfabetização de adultos por meio de pesquisa neurocognitiva na automaticidade da leitura. Filosofias de educação de adultos seriam muito mais eficaz se eles tomassem a neurociência cognitiva em conta.
Já que o Fórum Mundial de Dislexia está ocorrendo na terra natal de Paulo Freire, este workshop pode gerar interesse e alguns debates quentes.
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Workshop 12 – Cultivando pequenos leitores desde o nascimento (apresentado em Português)


Karina de Almeida Marques
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil
Isadora Adjuto Teixeira
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil
BrasilO desenvolvimento global e da linguagem são determinados pela interação das características individuais da criança com as do meio em que vive. Vários estudos tem comprovado a relação entre as variáveis do ambiente familiar com o desenvolvimento da linguagem.
Cerca de 50% da habilidade verbal de uma criança é proveniente da genética, os outros 50% são resultado do conhecimento adquirido no ambiente e com o que aprendem em casa.Para uma criança se transformar em um leitor de qualidade, não basta apenas decodificar palavras, mas depende de um bom desenvolvimento das habilidades linguísticas durante os primeiros cinco anos de vida.  Sendo assim, os pais representam papel fundamental nesse processo e precisam ser orientados.
O foco da apresentação será sobre quais as informações essenciais sobre o desenvolvimento da linguagem e dicas práticas que devem ser passadas aos pais para que a base necessária para boa leitura seja construída efetivamente. Há relevância nesse tipo de abordagem, pois sem a estimulação necessária dos pais na vida da criança o desenvolvimento linguístico pode ser retardado ou até mesmo reprimido.
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 As workshops serão os únicos encontros em que não haverá tradução simultânea.